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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
16/09/2014 |
Data da última atualização: |
16/09/2014 |
Autoria: |
BERGER, A. P. de A.; RANAL, M. A.; SANTANA, D. G. de. |
Título: |
Variabilidade na dormência relativa dos diásporos de Lithraea molleoides (Vell.) Eng. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 24, n. 2, p. 325-337, abr./jun. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A grande diversidade na morfologia dos diásporos da família Anacardiaceae repercute nos processos de germinação e emergência e gera comportamento diferenciado entre as espécies. Dentro dessa família há algumas espécies que apresentam dormência física, outras mecânica, algumas que não exibem dormência e há também espécies cuja informação não está explícita na literatura disponível. Lithraea molleoides (Vell.) Eng. é uma das espécies que hoje se encontra em posição duvidosa quanto à dormência. Em razão disso, objetivou-se avaliar o processo de germinação e emergência de plântulas provenientes de diásporos da espécie, coletados no Vale do Rio Araguari, MG, bem como quantificar a variabilidade na intensidade da dormência existente entre diferentes indivíduos da população. Os diásporos foram coletados em outubro e novembro de 2004 e 2005, a partir de seis matrizes, sendo instalados dois experimentos, o de germinação, montado sob condições controladas, e outro de emergência, em estufa semiaberta. A coleta dos dados foi realizada a cada 24 horas, observando-se a protrusão do embrião no experimento montado em laboratório e a emergência do hipocótilo da plântula acima do substrato no experimento mantido em estufa. Em ambos os experimentos, os diásporos oriundos da matriz de número dois se destacaram em alguma medida, tendo qualidade fisiológica superior em relação aos demais (tempo médio entre 4 e 22 dias; velocidade média entre 0,042 e 0,0217 dias-1; incerteza entre 1,62 e 3,5 bits e sincronia entre 0,04 e 0,381). Os altos valores de incerteza e os baixos valores de sincronia indicam que os processos de germinação e emergência de plântulas de L. molleoides são espalhados no tempo, o que permite caracterizá-los como portadores de dormência relativa, embora sua intensidade seja variável entre indivíduos de uma mesma população. Probabilidades baixas, porém, não nulas para germinar ou emergir, mesmo aos 150 e 60 dias após a semeadura, respectivamente, revelam a capacidade de sobrevivência temporal dos diásporos da espécie e reforçam a presença de dormência relativa. MenosA grande diversidade na morfologia dos diásporos da família Anacardiaceae repercute nos processos de germinação e emergência e gera comportamento diferenciado entre as espécies. Dentro dessa família há algumas espécies que apresentam dormência física, outras mecânica, algumas que não exibem dormência e há também espécies cuja informação não está explícita na literatura disponível. Lithraea molleoides (Vell.) Eng. é uma das espécies que hoje se encontra em posição duvidosa quanto à dormência. Em razão disso, objetivou-se avaliar o processo de germinação e emergência de plântulas provenientes de diásporos da espécie, coletados no Vale do Rio Araguari, MG, bem como quantificar a variabilidade na intensidade da dormência existente entre diferentes indivíduos da população. Os diásporos foram coletados em outubro e novembro de 2004 e 2005, a partir de seis matrizes, sendo instalados dois experimentos, o de germinação, montado sob condições controladas, e outro de emergência, em estufa semiaberta. A coleta dos dados foi realizada a cada 24 horas, observando-se a protrusão do embrião no experimento montado em laboratório e a emergência do hipocótilo da plântula acima do substrato no experimento mantido em estufa. Em ambos os experimentos, os diásporos oriundos da matriz de número dois se destacaram em alguma medida, tendo qualidade fisiológica superior em relação aos demais (tempo médio entre 4 e 22 dias; velocidade média entre 0,042 e 0,0217 dias-1; incerteza entre 1,62 e 3,5 bits ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de sobrevivência; Survival analysis; White pepper tree. |
Thesagro: |
Anacardiaceae. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02763naa a2200193 a 4500 001 1995047 005 2014-09-16 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBERGER, A. P. de A. 245 $aVariabilidade na dormência relativa dos diásporos de Lithraea molleoides (Vell.) Eng. 260 $c2014 520 $aA grande diversidade na morfologia dos diásporos da família Anacardiaceae repercute nos processos de germinação e emergência e gera comportamento diferenciado entre as espécies. Dentro dessa família há algumas espécies que apresentam dormência física, outras mecânica, algumas que não exibem dormência e há também espécies cuja informação não está explícita na literatura disponível. Lithraea molleoides (Vell.) Eng. é uma das espécies que hoje se encontra em posição duvidosa quanto à dormência. Em razão disso, objetivou-se avaliar o processo de germinação e emergência de plântulas provenientes de diásporos da espécie, coletados no Vale do Rio Araguari, MG, bem como quantificar a variabilidade na intensidade da dormência existente entre diferentes indivíduos da população. Os diásporos foram coletados em outubro e novembro de 2004 e 2005, a partir de seis matrizes, sendo instalados dois experimentos, o de germinação, montado sob condições controladas, e outro de emergência, em estufa semiaberta. A coleta dos dados foi realizada a cada 24 horas, observando-se a protrusão do embrião no experimento montado em laboratório e a emergência do hipocótilo da plântula acima do substrato no experimento mantido em estufa. Em ambos os experimentos, os diásporos oriundos da matriz de número dois se destacaram em alguma medida, tendo qualidade fisiológica superior em relação aos demais (tempo médio entre 4 e 22 dias; velocidade média entre 0,042 e 0,0217 dias-1; incerteza entre 1,62 e 3,5 bits e sincronia entre 0,04 e 0,381). Os altos valores de incerteza e os baixos valores de sincronia indicam que os processos de germinação e emergência de plântulas de L. molleoides são espalhados no tempo, o que permite caracterizá-los como portadores de dormência relativa, embora sua intensidade seja variável entre indivíduos de uma mesma população. Probabilidades baixas, porém, não nulas para germinar ou emergir, mesmo aos 150 e 60 dias após a semeadura, respectivamente, revelam a capacidade de sobrevivência temporal dos diásporos da espécie e reforçam a presença de dormência relativa. 650 $aAnacardiaceae 653 $aAnálise de sobrevivência 653 $aSurvival analysis 653 $aWhite pepper tree 700 1 $aRANAL, M. A. 700 1 $aSANTANA, D. G. de 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 24, n. 2, p. 325-337, abr./jun. 2014.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
20/01/2006 |
Data da última atualização: |
17/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
GASPAROTTO, L.; PEREIRA, J. C. R.; PEREIRA, M. C. N. |
Afiliação: |
LUADIR GASPAROTTO, CPAA; JOSE CLERIO REZENDE PEREIRA, CPAA; MIRZA CARLA NORMANDO PEREIRA, CPAA. |
Título: |
Avaliação da eficiência da matéria orgânica e do potássio, associados à aplicação de propiconazole, no controle da sigatoka-negra da bananeira. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Ciências Agrárias, Belém, n. 42, p. 25-33, jul./dez. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se a eficiência da matéria orgânica e do potássio, associados à aplicação do propiconazole, no controle da sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) em bananeira na cv. Maçã. Na cova foram aplicados 400 g de calcário dolomítico, 50 g de micronutrientes (FTE-BR 12) e 240 g de superfosfato simples. Em cobertura, no 2º, 4º, 7º e 10º mês após o plantio, foram aplicados 135 g de sulfato de amônio. Testaram-se os tratamentos: A1 e A2 - adubação com 5 L e 15 L de esterco de galinha/cova, respectivamente, sem aplicação de fungicida; A2P14, A2P21, A2P21, A2P28 e A2P35 - adubação com 15 L de esterco de galinha/cova, com aplicação do propiconazole (100 mL.ha-¹) a intervalos de 14, 21, 28 e 35 dias, respectivamente. O potássio foi aplicado junto com o sulfato de amônio, sendo no tratamento A1, 270 g de cloreto de potássio/cova e, nos demais, 350 g. No florescimento, registraram-se o número de folhas viáveis e a severidade da doença na folha nº 10; na colheita, altura das plantas, o diâmetro do pseudocaule, o peso dos cachos, das pencas e dos frutos. Os resultados indicam que o propiconazole aplicado a intervalos de 28 e 21 dias no primeiro e segundo ciclo, respectivamente, controla eficientemente a sigatoka-negra. Por outro lado, o cloreto de potássio e a matéria orgânica aplicados não contribuiram para aumentar a efetividade de controle da sigatoka-negra. |
Palavras-Chave: |
Musa spp. |
Thesagro: |
Banana; Controle Químico; Mycosphaerella Fijiensis; Sigatoka Negra. |
Thesaurus NAL: |
Musa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/125658/1/p.-25-33.pdf
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Marc: |
LEADER 02105naa a2200217 a 4500 001 1677086 005 2017-08-17 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGASPAROTTO, L. 245 $aAvaliação da eficiência da matéria orgânica e do potássio, associados à aplicação de propiconazole, no controle da sigatoka-negra da bananeira. 260 $c2004 520 $aAvaliou-se a eficiência da matéria orgânica e do potássio, associados à aplicação do propiconazole, no controle da sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) em bananeira na cv. Maçã. Na cova foram aplicados 400 g de calcário dolomítico, 50 g de micronutrientes (FTE-BR 12) e 240 g de superfosfato simples. Em cobertura, no 2º, 4º, 7º e 10º mês após o plantio, foram aplicados 135 g de sulfato de amônio. Testaram-se os tratamentos: A1 e A2 - adubação com 5 L e 15 L de esterco de galinha/cova, respectivamente, sem aplicação de fungicida; A2P14, A2P21, A2P21, A2P28 e A2P35 - adubação com 15 L de esterco de galinha/cova, com aplicação do propiconazole (100 mL.ha-¹) a intervalos de 14, 21, 28 e 35 dias, respectivamente. O potássio foi aplicado junto com o sulfato de amônio, sendo no tratamento A1, 270 g de cloreto de potássio/cova e, nos demais, 350 g. No florescimento, registraram-se o número de folhas viáveis e a severidade da doença na folha nº 10; na colheita, altura das plantas, o diâmetro do pseudocaule, o peso dos cachos, das pencas e dos frutos. Os resultados indicam que o propiconazole aplicado a intervalos de 28 e 21 dias no primeiro e segundo ciclo, respectivamente, controla eficientemente a sigatoka-negra. Por outro lado, o cloreto de potássio e a matéria orgânica aplicados não contribuiram para aumentar a efetividade de controle da sigatoka-negra. 650 $aMusa 650 $aBanana 650 $aControle Químico 650 $aMycosphaerella Fijiensis 650 $aSigatoka Negra 653 $aMusa spp 700 1 $aPEREIRA, J. C. R. 700 1 $aPEREIRA, M. C. N. 773 $tRevista de Ciências Agrárias, Belém$gn. 42, p. 25-33, jul./dez. 2004.
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Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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